Em meio a esse clima pré-eleitoral do último dia 30 de outubro onde o Brasil teve 2º turno das eleições de 2022, resolvemos procurar sistemas eleitorais diversos de votação e descobrimos que, na Gâmbia, país que fica no continente africano, são usadas nas eleições bolinhas de gude ao invés de cédulas de votação ou urnas eletrônicas.
Ao contrário do que é tradicional nos demais países, na Gambia cada candidato tem a sua própria urna na qual os eleitores colocam pequenas bolas de vidro.
Isso mesmo. Lá as cédulas são bolinhas de vidro e as urnas são tambores.
Cada eleitor deposita uma bolinha no tambor com a foto de seu candidato e as cores do partido, as quais fazem o papel de urnas.
Na medida em que as bolinhas de vidro caem no tambor, eles batem em um sino para que o funcionário eleitoral perceba se alguém votou mais de uma vez.
O sino faz lembrar uma buzina de bicicleta, então, para evitar confusão, a circulação de bicicletas nas zonas eleitorais em dias de votação é estritamente proibida.
A contagem de votos é feita com o auxílio de tabuleiros com buracos para algumas centenas de bolas (entre 200 e 500). A ultima eleição ocorreu em 04/12/2021.
É um sistema único, introduzido em 1965, por causa do alto índice de ANALFABETISMO naquele país.
A Gâmbia, oficialmente República da Gâmbia, é um pequeno país da África Ocidental que rodeia o curso inferior do Rio Gâmbia. Tem uma pequena extensão de litoral Atlântico, a oeste, e uma extensa fronteira com o Senegal, que cerca a Gâmbia por todos os demais lados. Sua capital é Banjul.
A origem do jogo de bolinha de gude, como de diversas outras brincadeiras, é muito difícil de datar. São brincadeiras que passaram de geração para geração, por milênios.
Fomos ao pai Google e as primeiras notícias são do ano 3.000 a.C.: bolinhas foram encontradas em túmulos EGÍPCIOS.
O Museu Britânico tem em seu acervo bolinhas da Ilha de Creta, na GRÉCIA, datadas de 2.000 a.C. feitas de materiais diversos.
ROMANOS brincavam com nozes, que acabaram tornando-se símbolo da infância e dando origem à expressão nuces relinquere (que significa “deixar as nozes”) para se referir à passagem para a vida adulta.
No Brasil, as bolinhas trazidas pelos portugueses foram apelidadas “de gude” em referência ao nome das pedras redondas e lisas retiradas dos leitos dos rios.
Com o avanço da tecnologia elas perderam muito espaço. Sabemos que existe ainda uma Fábrica em Guarulhos que funciona há mais de 40 anos. Ela vende basicamente para lojas de brinquedos e a indústria de tintas que são usadas para misturar a tinta (Spray).
O dosador de bebidas também é uma bolinha de gude.
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01 de Mar 2023 - 12h11
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04 de Nov 2022 - 21h04
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