Está pra ser sancionado pelo presidente, o Projeto de Lei (PL) 886/210, que cria uma forma inédita de cobrar o pedágio no Brasil: POR QUILOMETRAGEM PERCORRIDA.
A previsão é que todos que pagam pedágios teriam uma redução em torno de 40% a 60% no custo.
Por outro lado, aqueles que não pagam por trafegarem em trajetos sem praça de pedágio, passarão a pagar, disse o Senador Esperidião Amin(PP-SC), em entrevista concedida dia 22/05 à rádio bandeirantes (90,9 FM).
Pelo sistema atual, pessoas chegam a trafegar cerca de 40km sem pagar nada, enquanto outros pagam o preço de 40km, trafegando apenas 10km.
Segundo apurado, serão necessárias faixas exclusivas na rodovia (tipo corredor de ônibus) e um equipamento instalado dentro do veículo para contabilizar o trajeto e calcular o custo. Essa tecnologia elimina a praça de pedágio.
O Diretor-executivo da ABCR-Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias, José Carlos Cassaniga, disse em entrevista ao portal da NTC&Logística-Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, que:
“a identificação dos carros será feita por sensores e câmeras e os veículos terão tags ou tecnologias de identificação para ter esse controle de quanto ele percorreu na rodovia. Será algo parecido como as cobranças automáticas de hoje. O veículo vai passar por uma velocidade delimitada nessas novas praças, como por exemplo a 40 km/h, para que haja a identificação da placa, porém, sem qualquer tipo de cancela ou parada”.
A tecnologia que elimina as cabines de pedágio também é conhecida como free-flow (fluxo livre) e já existe em outros países. Será obrigatório para todas as novas concessões em rodovias federais, e as concessões em andamento, podem optar. As rodovias estaduais ainda não estão no projeto.
A primeira rodovia a fazer o teste-driver será a Rodovia Presidente Dutra que liga São Paulo ao Rio de Janeiro.
Exemplo: Sai de São Paulo até São José dos Campos paga um preço, se for até Taubaté, outro, e se for até o Rio de Janeiro, pagaria o preço cheio.
O diretor jurídico da NTC&Logística, Dr. Marcos Aurélio Ribeiro, disse à radio bandeirantes dia 22/05 que:
“muitos pontos precisam ser esclarecidos. O Sistema atual é considerado perverso porque as pessoas pagam por aquilo que não usam. Hoje é feito por km de cobertura da praça”.
Alertou que o setor de transporte de cargas é o mais afetado e os reflexos precisam ser bem estudados. Alterar o custo do transporte, afeta diretamente no preço final do produto para o consumidor.
Muitos debates estão por vir, pois, a implantação desse Pedágio por trecho percorrido envolve investimento em novas faixas de rodagem das rodovias, aquisição de novos equipamentos, atualização de tecnologia e até inutilização do sistema de praças utilizado nos dias atuais. Será que vai gerar desemprego?
Por fim, o lobby feito pelos grandes interessados não ficou de fora: Segundo o projeto, haverá uma compensação destinada às empresas que detém a concessão de rodovias e vias urbanas, na tentativa de amenizar a perda de receita, apurada com o pagamento das tarifas de pedágio praticadas hoje.
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