É comum saber que o fisioterapeuta é um profissional que cuida das pessoas com deficiência, e também é muito comum a dificuldade ao acesso a esse profissional na saúde pública. E quando os familiares conseguem ter esse profissional atendendo um ente querido, acontecem às inúmeras dificuldades, desde a acessibilidade de chegar à clínica onde esse profissional trabalha, dificuldade de ter meios acessíveis espalhados pela cidade, como por exemplo, transporte, vias públicas, equipamentos adaptados, acesso a órteses, educação da sociedade sem saber interagir com esse público. Poderia listar as inúmeras dificuldades encontradas no dia a dia da pessoa com deficiência.
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Ao paciente com deficiência que está em acompanhamento com o fisioterapeuta, surgi novas dificuldades aos cuidadores que devem ser transmissores das informações a outros familiares e pessoa que circundam esse paciente e ao próprio paciente principalmente porque terá lições diárias para serem executadas e isso se torna desgastante, afinal terá que receber inúmeras intervenções fisioterapêuticas muitas das vezes de forma diária.
Pensando nisso, como fisioterapeutas começamos a questionar como poderíamos tornar a vida dos nossos paciente realmente mais felizes, mais participativa e mais independente.
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E quando nos fazemos perguntas, começamos a buscar as respostas. E, entre todas as respostas encontradas, e todas as novas perguntas e novas respostas, chegamos a um ponto muito importante que é respeitar cada vontade de cada paciente, ouvindo seus sonhos seus anseios e desta maneira poderemos como fisioterapeuta ser uma ponte nessa travessia e tornar muitos desses sonhos possíveis. A pessoa com deficiência, mais do que ninguém é quem sabe das suas reais necessidade e planos. Existem os protagonistas e os coadjuvantes nessa batalha pela recuperação funcional e independência de vida diária e os fisioterapeutas devem envolver os familiares nesse processo de coadjuvantes e deixar cada vez mais o paciente com deficiência ser o protagonista.
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As famílias são diferentes e únicas e devemos respeitar sua individualidade. A funcionalidade do paciente depende de uma rede de apoio familiar e comunitária, então devemos levar em consideração os problemas pessoais que ele e cada membro da família estejam passando.
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Devemos também enfatizar que os profissionais têm a responsabilidade de respeitar as decisões do paciente. Porém, os profissionais não precisam fazer o que o paciente deseja caso o tratamento não seja seguro ou ético.
“Quando respeitamos toda a trajetória e toda decisão dos nossos pacientes é o ponto em que podemos realmente fazer a diferença para ele.”
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