Com um pacote que equivale a 11% do PIB atual, segundo autoridades da economia, a chamada “economia do cuidado” é o conjunto de atividades não remuneradas, geralmente exercidas por mulheres, como a limpeza da casa, preparação de alimentos e o cuidados com crianças, idosos e doentes da família.
COMO SEMPRE REPITO AQUI NÃO ACREDITO EM EXTREMOS, portanto, uma criteriosa análise de políticas públicas devem, com toda certeza, dar suporte à mulheres com baixa renda ou condição de vulnerabilidade.
O que não acredito, é na questão de papeis sexuais estereotipados, lutar por igualdade de direitos, definitivamente, não é ser remunerada por serviços domésticos! Eu quero sim ter as mesmas oportunidades de trabalho e equiparação salarial através da qualidade do serviço que eu presto, mas atuar profissionalmente me qualificando em diversas áreas e construir uma família foi escolha minha, NINGUÉM É OBRIGADA.
Conheço solteiras felizes que são bem sucedidas, outras que escolhem ter produção independente em suas gestações, solteiras que dependem dos pais, entre tantas opções… mas o FATO é se você escolheu formar uma família, sabia dos encargos e mesmo assim ainda tem várias opções nesse caso:
Escolher um marido parceiro, que colabora com a rotina doméstica compreendendo a necessidade na conquista de várias rendas para manutenção do lar (lembre-se que ninguém muda ninguém e se ele é uma ameba na família de origem, sua essência se manterá).
Trocar de marido, ou ficar sozinha, caso essa questão torne abusivo o relacionamento pra você.
A família pagar pelos serviços domésticos, empenhando total energia na carreira/empreendedorismo.
PRESTA ATENÇÃO mulherada!
Quando esse pessoal da mídia PROPAGA trabalho doméstico não remunerado como um problema social, não está pensando na baixa renda de verdade, ESTÁ FALANDO DE VOCÊ que é totalmente capaz de se qualificar e se tornar INDEPENDENTE financeiramente para escolher estar ou NÃO em qualquer situação vulnerável ou num relacionamento.
o RECADO está DADO, sabe por quê? Sou MUITO mais você!
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